“É incrível ver esta Aula Magna assim tão cheia. É incrível sentir esta energia. Estamos a um pequeno passo. Juntos, vamos fazer história!”, Sampaio da Nóvoa, esta noite na Aula Magna, em Lisboa.

“É incrível ver esta Aula Magna assim tão cheia. É incrível sentir esta energia. Estamos a um pequeno passo. Juntos, vamos fazer história!”, Sampaio da Nóvoa, esta noite na Aula Magna, em Lisboa.
Agora é que Portugal precisa de nós. Agora é que temos mesmo de nos mobilizar em torno de uma candidatura independente, capaz de defender a Constituição e os seus valores. Prometo-vos, solenemente, que serei o Presidente da Constituição. É um compromisso, definitivo, que assumo perante os portugueses.
Tendo em conta o resultado das eleições legislativas, ficou mais clara do que nunca a urgência desta candidatura. Faz falta um Presidente da República que seja capaz de representar todos os portugueses e de construir compromissos históricos num tempo tão exigente da nossa vida colectiva.
Que país queremos ser no mundo do século XXI e nos 50 anos do 25 de Abril? Eu ambiciono uma economia do conhecimento, eu defendo o Estado Social, eu represento uma democracia de proximidade, eu defendo um Portugal com voz activa numa Europa diferente e num Mundo mais humano. São estes os meus compromissos, no respeito pelo mandato que a Constituição confere ao Presidente.
Peço-vos que sejam promotores, dinamizadores, desta Candidatura, que reforcem as redes locais e temáticas, que discutam a Carta de Princípios, que angariem donativos, que organizem as actividades que vos pareçam mais adequadas para tornar esta campanha um exercício exemplar de cidadania.
A partir de hoje, a Carta de Princípios fica publicamente disponível, para ser lida, discutida, partilhada, enriquecida com o contributo de todos.
Este é o primeiro dia, inteiro e limpo, o primeiro de muitos dias que nos vão juntar, assim o desejo, num caminho de mudança e de esperança, por Portugal.
Pela minha parte, “não espero nada, não temo nada, sou livre”. Sei que é preciso liberdade dentro para servir fora. Sei que a ousadia já é metade da vitória. E sei também que, juntos, ganharemos o que perdemos separados.
Este é o tempo, o tempo de mudar Portugal. E neste tempo temos de estar presentes. Todos. Foi por isso que aceitei estar aqui hoje convosco.
Aqui estamos. Impacientemente. Pelo futuro, por um futuro presente, aqui e agora. Pelas pessoas. Pelo trabalho. Pela liberdade. A liberdade sempre. Por tudo o que nos junta. Por todos. Por Portugal.
As palavras não mudam a realidade. Mas ajudam-nos a pensar, a conversar, a tomar consciência. E a consciência, essa sim, pode mudar a realidade.